30 de jul. de 2011

O preço

Realidade. Palavra mais tola que gosta de aporrinhar os meus sábados barulhentos e os meus domingos de pura preguiça. Fato que traz como consequência minhas semanas maquinárias e de um verdadeiro tédio necessário e maldoso que avisa sobre as verdades do que é viver. Não pense que eu não sei que isso é conversa perdida, palavra jogada fora... Sou PhD em descobrir das maneiras mais tolas que (quase) ninguem se importa. Não que esse "quase" signifique alguma experiência positiva. Está mais para uma ponta de esperança que costumo manter guardada comigo, no caso de uma queda muito brusca do campo áreo dos sonhos, planos e desejos acontecer.

A questão é: como manter a mente sã em meio a tantas falhas do meu , do seu, do nosso... Alguem, por acaso, está pronto para dizer que o sistema falhou, a casa caiu, o barco afundou, o sonho sumiu e, só por acaso, se importar??

8 comentários:

Apenas um click disse...

Oiii flor..
A verdade é nunca ou quase nunca estamos prontos para assumir erros ;/
Achei tudo lindo aqui, parabéns
BEEEIJOS ;*

Ana disse...

sim tens toda a razão,gosto do post :b

Rafael Castellar das Neves disse...

difícil mesmo manter-se sã (ou insana)...tudo, sem exceção, tem um preço..basta saber se queremos ou não pagá-lo!

[]s

Priscyla Targino disse...

Muito verdade :)

Rebeca Postigo disse...

Me encantei com cada palavra...
Tens razão!!!
Adorei!!!

Bjs

Daniela Filipini disse...

Quase ninguém se importa, mas existe o "quase", não esqueça dele, por mais que as vezes seja impossível percebê-lo.

gabi disse...

eu só sei que a gente precisa saber se levantar sozinho cada vez que cair. pode ser que alguém apareça, mas não existem garantias...

:*

Gabriela Furtado disse...

A realidade, assim que nos bate a porta, aparenta ser sufocante; transparece insanidade. Mas quando ela entra em sua morada e aos poucos se adequa ao seu ambiente, passa a fazer parte dele e torna-se essencial.
Beeeijoos

 

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